O que sairá da fusão entre o tradicional colégio Ernesto Ribeiro e o moderninho Múltipla Escolha? Difícil saber, mas a realidade é que a parceria entre as duas instituições será formada. Após muitas brigas, Diva, uma das donas do ER, convence seu sócio, Félix, a ressuscitar o antigo colégio, destruído em um incêndio. “Esse colégio é minha vida, Félix!”, diz ela. Ele resiste por um tempo, mas aceita com a condição de que, se houver prejuízos, ela será a responsável.
Impasse resolvido, os diretores dos dois colégios se encontram para acertar os detalhes da fusão. Béatrice, diretora do Ernesto Ribeiro, fica ansiosa para conhecer o diretor do Múltipla Escolha e empolgada com a ideia de unir as escolas. Mas, com a chegada de Adriano, seu semblante muda e algumas recordações desagradáveis voltam à tona. “Você? Mas o que você está fazendo aqui?”, pergunta, com raiva.
Béatrice lembra da forma indelicada como foi tratada por Adriano no dia de seu casamento e não esconde sua irritação ao saber que ele é o diretor do ME. “Eu pedindo a Deus para que o diretor fosse uma pessoa coerente e quem me aparece? Você!”, fala Béatrice. Adriano não deixa por menos. “Olha só quem fala. A noiva desesperada!”, devolve ele.
Para piorar a situação, Béatrice discorda do estilo de Adriano e vice-versa. Ela quer manter as tradições às quais os alunos do Ernesto Ribeiro estão acostumados, enquanto Adriano pretende manter os hábitos modernos e democráticos do ME. Que desafio, hein? Parece que a fusão dos dois colégios ainda vai dar muito pano pra manga. Não percam!
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